A Besta de Apocalipse 13:1-9 parte II
2 E a besta que vi era semelhante ao leopardo, e os seus pés como os de urso, e a sua boca como a de leão; e o dragão deu-lhe o seu poder, e o seu trono, e grande poderio.
Esta revelação dada a Yohanan (João) pelos Malachim (anjos) de Yeshua (Jesus), também outro profeta teve a mesma visão, e relatou a suma destas coisas.
Lembram-se no começo do estudo falamos sobre o profeta Daniel.
Qual a semelhança destas duas ou desta mesma profecia?
Vejamos as ilustrações;
Daniel viu quatro animais subir do mar com as características dos animais que vimos na ilustração acima, um leão, um urso, um leopardo e outro animal terrível e espantoso, e muito forte, veja o texto:
Daniel 7:2 Falou Daniel, e disse: Eu estava olhando na minha visão da noite, e eis que os quatro ventos do céu agitavam o mar grande.
3 E quatro animais grandes, diferentes uns dos outros, subiam do mar.
4 O primeiro era como leão, e tinha asas de águia; enquanto eu olhava, foram-lhe arrancadas as asas, e foi levantado da terra, e posto em pé como um homem, e foi-lhe dado um coração de homem.
5 Continuei olhando, e eis aqui o segundo animal, semelhante a um urso, o qual se levantou de um lado, tendo na boca três costelas entre os seus dentes; e foi-lhe dito assim: Levanta-te, devora muita carne.
6 Depois disto, eu continuei olhando, e eis aqui outro, semelhante a um leopardo, e tinha quatro asas de ave nas suas costas; tinha também este animal quatro cabeças, e foi-lhe dado domínio.
7 Depois disto eu continuei olhando nas visões da noite, e eis aqui o quarto animal, terrível e espantoso, e muito forte, o qual tinha dentes grandes de ferro; ele devorava e fazia em pedaços, e pisava aos pés o que sobejava; era diferente de todos os animais que apareceram antes dele, e tinha dez chifres.
Agora temos na ilustração da direita para a esquerda abaixo um animal, que reúne as características dos quatro animais vistos por Daniel na ilustração da esquerda para direita.
Compare as ilustrações abaixo:
Os quatro animais (impérios: Babilônia, Medo-Persa, Grécia e Roma) digamos, não deixaram de existir, foram povos que foram dominados por impérios sucessores até o ultimo império que reina até os dias de hoje através do poder político e religioso, por isto, o animal visto por Yohanan (João) com quatro cabeças reúne as características dos quatro animais vistos por Daniel, e, portanto entendemos se tratar da mesma profecia primeiramente passada a geração de Daniel na época do cativeiro de Babilônia, e depois na geração de Yohanan de quase 2000 anos atrás na era Comum.
3 E vi uma das suas cabeças como ferida de morte, e a sua chaga mortal foi curada; e toda a terra se maravilhou após a besta.
O império Romano em decadência representa a cabeça ferida de morte, e sua chaga foi curada representando o poder político religioso assumindo o reinado sendo o papa o cabeça de todas as igrejas do império (A besta passando o poder à outra besta).
Veja abaixo que depois dos imperadores o papado passou a dominar:
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
O Papa Estêvão III nasceu na Sicília, por volta do ano de 723. Com 44 anos, foi eleito em 7 de Agosto de 768, para suceder Paulo I, ainda tendo sido precedido por dois antipapas, o leigo Constantino e o Padre Filipe, que foram presos. O papado começou a ser fortemente cobiçado pelo poder temporal. Para refrear esta tendência, celebrou um concílio em 769, onde dispôs que a eleição do papa dependesse só do clero romano e que nenhum leigo poderia ser eleito papa e só os cardeais poderiam ser nomeados. Declarou nulo o sínodo de Constantinopla, iconoclasta, realizado em 754.Morreu em 3 de fevereiro de 772.
Pepino solidificou sua posição em 754 ao entrar numa aliança com o Papa Estêvão III, que apresentou ao rei dos francos uma cópia da forjada "doação de Constantino" em Paris e numa magnífica cerimônia em Saint-Denis ungiu o rei e sua família e os declarou patricius Romanorum ("protetores dos romanos"). No ano seguinte Pepino cumpriu sua promessa ao papa e recuperou o exarcado de Ravenna, que havia caído recentemente nas mãos dos lombardos, e o devolveu, não para o imperador bizantino de novo, mas para o papado. Pepino doou as áreas reconquistadas em volta de Roma para o Papa, traçando a fundação para os estados papais na "doação de Pepino" que ele colocou sobre o túmulo de São Pedro. O papado teve bons motivos para esperar que a monarquia franca refeita iria prover uma base de poder deferente (potestas) na criação de uma nova ordem mundial, centrada no Papa.
Os Estados Papais, Estados Pontifícios, Estados da Igreja ou Patrimônio de São Pedro[1] eram formados por um aglomerado de territórios, basicamente no centro da península Itálica, que se mantiveram como um estado independente entre os anos de 756 e 1870, sob a directa autoridade civil dos Papas, e cuja capital era Roma.
Desde que se instituiu a sede episcopal de Roma, os fiéis, e em maior medida os imperadores cristãos, foram fazendo doações à Igreja Católica Apostólica Romana de bens territoriais, alguns deles constituindo importantes extensões terrioriais. Estas possessões, junto com bens imóveis, vieram a integrar o que se conheceu como "Património de São Pedro", e estiveram disseminadas por toda a península Itálica e mesmo fora dela. A sua administração, embora não convertendo inicialmente os Papas em chefes de Estado, conferiu-lhes autênticas prerrogativas civis e políticas reconhecidas pela Pragmática Sanção de 554 promulgada pelo imperador Justiniano I (uma vez que, após a conquista de Belisário, Roma voltava a estar sob a soberania dos imperadores, na sequência do interregno hérulo e ostrogodo), entre outras a de possuir uma força militar que chegou a constituir um respeitável exército posto em acção em múltiplas ocasiões, sendo em algumas sob ordens do próprio pontífice.
Por outro lado, muitos dos Papas provinham das classes dominantes romanas e exerceram simultaneamente o cargo episcopal e o de mandatários civis de Roma. Tal foi o caso de Gregório I, o Magno (590 - 604), homem avezado no desempenho de funções políticas já que ostentara anteriormente o cargo de administrador da própria cidade (prefectus Urbis) e pertencia a uma família de patrícios romanos.
Mas não é senão no pontificado do Papa Estêvão II, por volta de 756, quando se originam os Estados da Igreja. A tutoria do Império Bizantino sobre Roma e sua sede pontifícia estava em declínio desde princípios do século VIII. O distanciamento em relação ao império do Oriente tornou-se cada vez mais patente e profundo, quase em autêntica ruptura, como quando o Papa Constantino I, enfrentando o imperador Filípico Bardanes, ao que titulou de herege, chegou a dirigir as suas armas contra o exarca bizantino. Em tal clima de tensão, sendo de temer a ofensiva do lombardo Astolfo contra Roma após ter-se apoderado este de Ravenna, o Papa Estêvão II acode em busca de socorro aos francos. O seu rei, Pepino, o Breve, concede-lhe auxílio. A intervenção dos francos apaziguou a Astolfo, a quem aceitou entregar Ravenna à "República Romana". Mas, retirados aqueles, o rei lombardo não cumpriu o seu compromisso e, para além disso, sitiou Roma. Seguiu-se nova chamada do Papa ao recente protector franco e nova acção deste em seu auxilio. Submetidos, por fim, os lombardos com a intervenção de Pepino, este fez entrega ao Papa do antigo exarcado de Ravenna, de Pentápolis (bispados de Rimini, Pesaro, Fano, Senigallia e Ancona) e da região de Roma, conferindo ao sumo pontífice o domínio temporal de um Estado que, com algumas variações geográficas, havia de perdurar durante mais de onze séculos, até 1870. Não obstante, numa tentativa de extrair maior proveito político, Estêvão II exibiu um documento apócrifo provavelmente falsificado pela própria Cúria Romana, e supostamente encontrado três anos antes, a que logo se chamaria Doação de Constantino. Segundo este protocolo Constantino I havia cedido ao Papa Silvestre I, para si e seus sucessores, não só o palácio de São João de Latrão, o que de fato fez, mas também a possessão de toda a península Itálica e a dignidade imperial. No entanto, Pepino, o Breve, não acreditou no documento.
O perigo lombardo não havia terminado definitivamente graças às acções militares de Pepino, o Breve. O rei Desidério invadiu os Estados Pontifícios. Adriano I, papa no ano 774, pediu de novo aos francos para que lhe dispensassem a sua protecção, e, como anos antes havia feito seu pai, era agora a Carlos Magno que competia ajudar a Santa Sé. O resultado foi a restituição dos bens da Igreja e a promessa, não cumprida, de anexação de outros territórios. Em todo o caso, a maior parte da Itália central ficou constituída num estado independente sob governo dos papas. Em agradecimento, o papa coroou Carlos Magno como imperador do Ocidente no ano 800.
Desde o dia 19 de Abril de 2005, a Igreja Católica é liderada pelo Papa Bento XVI. Nesse mesmo ano, ela contava aproximadamente com 1115 milhões de membros [7] (ou seja, mais de um sexto da população mundial[8] e mais da metade de todos os cristãos,[9]), distribuídos principalmente na Europa e nas Américas mas também noutras regiões do mundo. Sua influência na História do pensamento bem como sobre a História da arte é considerável, notadamente na Europa.
Roma é a capital da Itália, é uma comuna italiana e está sediada na província de mesmo nome, na região do Lácio. Conhecida internacionalmente como A Cidade Eterna pela sua história milenar,[1] Roma espalha-se pelas margens do rio Tibre, compreendendo o seu centro histórico com as suas sete colinas: Palatino, Aventino, Capitólio (Campidoglio), Quirinal, Viminal, Esquilino, e Célio. Segundo o mito romano, a cidade foi fundada por volta do ano 753 a.C..[2] (data convencionada) por Rómulo e Remo, dois irmãos criados por uma loba, que são atualmente símbolos da cidade. Desde então tornou-se no centro da Roma Antiga (Reino de Roma, República Romana, Império Romano) e, mais tarde, dos Estados Pontifícios, Reino de Itália e, por fim, da República Italiana
seu centro histórico com as suas sete colinas: Palatino, Aventino, Capitólio (Campidoglio), Quirinal, Viminal, Esquilino, e Célio. Segundo o mito romano, a cidade foi fundada por volta do ano 753 a.C..[2] (data convencionada) por Rómulo e Remo, dois irmãos criados por uma loba, que são atualmente símbolos da cidade. Desde então tornou-se no centro da Roma Antiga (Reino de Roma, República Romana, Império Romano) e, mais tarde, dos Estados Pontifícios, Reino de Itália e, por fim, da República Italiana.
No interior da cidade encontra-se o estado da Cidade do Vaticano (ou Santa Sé), sede da Igreja Católica Apostólica Romana e residência do Papa, que também é bispo de Roma. É uma das cidades com maior importância na História mundial, sendo um dos símbolos da civilização europeia.[3] Conserva inúmeras ruínas e monumentos na parte antiga da cidade, especialmente da época do Império Romano, e do Renascimento, o movimento cultural que nasceu na Itália.
A área metropolitana tem cerca de 2 546 804 habitantes (2001),[4] e estende-se por uma área de 1285 km², tendo uma densidade populacional de 1981 hab/km², o que a torna na maior cidade da Itália[4] e também na capital europeia de maiores dimensões. O presidente da câmara (Sindaco) em 2008 é Gianni Alemanno.
4 E adoraram o dragão que deu à besta o seu poder; e adoraram a besta, dizendo: Quem é semelhante à besta? Quem poderá batalhar contra ela?
Hoje a grande cidade (Vaticano- Roma) que reina sobre os reis da terra tem 1115 milhões de membros (ou seja, mais de um sexto da população mundial[8] e mais da metade de todos os cristãos, [9]) seus adéptos a amam e se orgulham de dizer eu sou católico apostólico romano com muito orgulho... (siga os links e voçê poderá saber mais sobre este conteudo)
5 E foi-lhe dada uma boca, para proferir grandes coisas e blasfêmias; e deu-se-lhe poder para agir por quarenta e dois meses.
O que significa proferir grandes coisas e blasfêmias? Quer dizer que uma grande enganação (... uma boca, para proferir ) palavras contra a verdade ensinando coisas que a Bíblia não diz. A partir dali seria uma permissão de Deus para poder agir, até para punir seu povo Israel pela sua desobediência aos seus mandamentos em uma feroz perseguição por parte da besta que recebera o poder do dragão.
Apocalipse 13:13 E faz grandes sinais, de maneira que até fogo faz descer do céu à terra, à vista dos homens.
14 E engana os que habitam na terra com sinais que lhe foi permitido que fizesse em presença da besta, dizendo aos que habitam na terra que fizessem uma imagem à besta que recebera a ferida da espada e vivia. Veja que a mesma imagem da besta anterior se faz na besta posterior.
6 E abriu a sua boca em blasfêmias contra Deus, para blasfemar do seu nome, e do seu tabernáculo, e dos que habitam no céu.
Como o dicionário classifica a palavra blasfêmia? Veja:
(blas.fê.mi:a)
sf.
1 Ultraje a algo considerado sagrado, a uma divindade ou religião.
2 Palavras ofensivas e insultantes contra uma pessoa ou um objeto dignos de respeito.
3 Proposição absurda; CONTRASSENSO.
[F.: Do gr. blasphemía, pelo lat. blasphemia.]
Tudo o que se opõem a verdade sobre Deus e a sua palavra pode se considerar por blasfêmia, e como temos visto através de estudos anteriores os ensinos pagãos é ultraje ao que é sagrado e divino.
7 E foi-lhe permitido fazer guerra aos santos, e vencê-los; e deu-se-lhe poder sobre toda a tribo, e língua, e nação.
O cristianismo se iniciou como uma seita judaica [7][8] e, como tal, da mesma maneira que o próprio judaísmo ou o islamismo, é classificada como uma religião abraâmica (ver também judaico-cristão).[9][10][11] Após se originar no Mediterrâneo Oriental, rapidamente se expandiu em abrangência e influência, ao longo de poucas décadas; no século IV já havia se tornado a religião dominante no Império Romano. Durante a Idade Média a maior parte da Europa foi cristianizada, e os cristãos também seguiram sendo uma significante minoria religiosa no Oriente Médio, Norte da África e em partes da Índia.[12] Depois da Era das Descobertas, através de trabalho missionário e da colonização, o cristianismo se espalhou para as Américas e pelo resto do mundo.
O cristianismo desempenhou um papel de destaque na formação da civilização ocidental pelo menos desde o século IV.[13]
No início do século XXI o cristianismo conta com entre 2,3 bilhões de fiéis,[14][15][16] representando cerca de um quarto a um terço da população mundial, e é uma das maiores religiões do mundo.[17] O cristianismo também é a religião de Estado de diversos países.[18]
Grande parte das vertentes cristãs herdaram do judaísmo a crença na existência de um único Deus, criador do universo e que pode intervir sobre ele. Os seus atributos mais importantes são por isso a onipotência, a onipresença e onisciência. Os teólogos do chamado Teísmo aberto discutem a atribuição destes atributos (ou parte deles) a Deus.
Outro dos atributos mais importantes de Deus, referido várias vezes ao longo do Novo Testamento, é o amor: Deus ama todas as pessoas e estas podem estabelecer uma relação pessoal com ele através da oração.
A maioria das denominações cristãs professa crer na Santíssima Trindade, isto é, que Deus é um ser eterno que existe como três pessoas eternas, distintas e indivisíveis: o Pai, o Filho e o Espírito Santo.
A doutrina das denominações cristãs difere do monoteísmo judaico visto que no judaísmo não existem três pessoas da Divindade, há apenas um único Deus, e o Messias que virá será um homem, descendente do rei David
Como podemos ver nestes trechos acima a chamada igreja de Yeshua Há Mashiach (Jesus Cristo) difere e muito da sua fé e crença original, e tem grande poder de dominio sobre toda a tribo, e língua, e nação. Por permissão de Deus o próprio cristianismo perseguiu os yehudim v’goim (judeus e gentios) crentes verdadeiros em Yeshua Há Mashiach (Jesus Cristo) que sempre praticou o judaísmo.
8 E adoraram-na todos os que habitam sobre a terra, esses cujos nomes não estão escritos no livro da vida do Cordeiro que foi morto desde a fundação do mundo.
Hoje a grande cidade (Vaticano- Roma) que reina sobre os reis da terra tem 1115 milhões de membros (ou seja, mais de um sexto da população mundial[8] e mais da metade de todos os cristãos, [9]). Seus adéptos a amam e se orgulham de dizer eu sou católico apostólico romano com muito orgulho...sabemos que no seu meio tem muitos que são enganados mas que são sinceros, e muitos abrirão seus olhos e sairão do meio dela e não participarão do flagelo que lhe está preparado.
9 Se alguém tem ouvidos, ouça.
Conclusão final;
Este é então o significado da besta que subiu do mar; sendo o poder papal um domínio que surgiu do meio dos povos, ou seja, onde o mesmo teve de certa forma o apoio desses reis que surgiram dentro do império Romano como vimos nos relatos históricos, e que chegou até os nossos dias talvez até despercebido por milhões de pessoas.
Termina aqui este assunto, e fica este alerta!
Se alguém tem ouvidos, ouça.
Shalom Alechem -שלם עליכם - Paz Seja Convosco!
Por Yeshaiáhu ben Ysrael - ישﬠיהן בן ישרעל
RIO CLARO/ SP. BRASIL